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NOVA GERAÇÃO, NOVA POSTURA: SERÁ QUE CHEFES TEIMOSOS E QUEM AINDA OS SEGUE ESTÃO FICANDO PARA TRÁS?

  • Foto do escritor: Fabrizio Motta
    Fabrizio Motta
  • 11 de mai.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 24 de set.

Muito se critica a nova geração de médicos. Dizem que não têm o mesmo comprometimento, que evitam plantões longos, que não aguentam pressão, que são “sensíveis demais”. 


Mas será que estamos prestando atenção nas transformações que realmente importam? 


A nova geração já não obedece por inércia. Não aceita mais seguir uma conduta errada só porque o “chefe” mandou. E, mais do que isso, questiona uma cultura autoritária que há décadas confunde hierarquia com razão. A medicina de hoje é mais complexa, mais rápida, mais colaborativa. Trabalhar de forma multidisciplinar não é mais um diferencial, é uma necessidade. Um sinal claro desse problema é a resistência (de alguns "chefes") em ouvir colegas/consultores que trazem sugestões mais atuais, bem fundamentadas e alinhadas com as melhores práticas. 


Quando a decisão final é mantida apenas para preservar o controle, mesmo diante de bons argumentos, o que se revela não é liderança, é vaidade. 


Não há espaço para isso na medicina moderna. A antiga geração muitas vezes aceitava essas decisões de forma passiva, mesmo diante de orientações equivocadas. Hoje, não. Os médicos mais jovens já entenderam que seguir líderes teimosos, que priorizam o próprio status em vez da melhor conduta para o paciente, não é apenas ultrapassado — é perigoso. 


Quem sabe você também já viveu algo assim?

Compartilhe sua experiência, seus aprendizados — ou as mudanças que ajudou a construir.

A nova medicina também se faz de conversa em conversa.









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